quinta-feira, 15 de outubro de 2009

UBM promove Roda de Diálogos


Convidamos todas as companheiras à participar da Roda de Diálogo cujo tema a ser debatido será:
DIREITO REPRODUTIVO
Educação Sexual para escolher
Aborto legal para viver


A UBM em Pernambuco visa nessa iniciativa a oportunidade de um diálogo com todas, para ouvir opiniões, esclarecer duvidas que possam existir sobre esse tema de grande importância para todas nós e que assim possamos formar uma corrente solidária às mulheres nesse tema que é pouco debatido em nossa sociedade e que está tão presente em nosso cotidiano.

O evento acontecerá no próximo dia 21 de outubro,
às 19 horas, no Plenarinho da Câmara Municipal do Recife.

Contamos com a presença de todas.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Dia Nacional de Combate à Sífilis

A partir desta quarta-feira (14), a Secretaria Estadual de Saúde de PE (SES) distribuirá quinze mil cartazes e 500 mil panfletos em ruas, praças públicas e nos estádios de futebol do Estado com o objetivo de lembrar o Dia Nacional de Combate à Sífilis, comemorado no próximo domingo (18).

O objetivo da campanha é principalmente que o público masculino tenha consciência da importância da realização do exame que detecta a Doença Sexualmente Transmissível (DST) e da realização do tratamento quando necessário, de forma a reduzir os casos de sífilis congênita no Estado.

A sífilis é transmitida principalmente através das relações sexuais e, quando não é tratada, pode ser transmitida para o bebê durante a gestação (sífilis congênita). Nesses casos, pode ocorrer aborto na grávida ou má formação no feto, que pode desenvolver problemas de audição, visão, entre outros.

Em 2008 foram registrados 354 casos de sífilis congênita em Pernambuco, apesar da diminuição da doença nos últimos anos, ainda são registrados uma média de quatro casos de sífilis congênita para cada mil recém-nascidos, enquanto a Organização Mundial de Saúde (OMS) considera aceitável apenas um caso para cada mil bebês. Além disso, cerca de 70% dos casos estão no Grande Recife.

“Como culturalmente a mulher procura mais o serviço de saúde, a grávida acaba se descobrindo portadora da doença e inicia o tratamento, que muitas vezes é prejudicado porque o parceiro, que também tem sífilis, acaba reinfectando sua mulher” explica François Figueirôa, coordenador do Programa Estadual de DST/Aids.