segunda-feira, 14 de dezembro de 2009



O Núcleo UBM olinda convida a todas as filiadas, amigas (os) e parceiras (os) a participar da festa de confraternização da nossa entidade.

Dia: 17/12/09
Às: 18 horas
Local: Sede da UBM Núcleo Olinda
AV. Presidente Getúlio Vargas, nº 309 - Galeria Suzette Barros - Sala 05
Próximo a Casa Lotérica do Bairro Novo

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009






O Dia da Consciência Negra foi marcado por um Ato que homenageou mulheres negras que se destacam em nosso Estado pelas suas lutas em defesa dos direitos das mulheres. Duas das homenageadas foi a nossa querida Luciana Santos, Secretária de Ciência e Tecnologia do estado e Inaldete Pinheiro, ativista do Movimento Negro.

Ao som dos tambores do Maracambuco de Peixinhos, o Núcleo da UBM Olinda teve presença destacada através de suas coordenadoras, filiadas e lideranças dos bairros e comunidades de Olinda, que compareceram com muito carinho e determinação comprovando que em Olinda as mulheres estão firme na luta contra todas as formas de opressão e por uma sociedade mais justa e igualitária para todos.

terça-feira, 17 de novembro de 2009




A UBM - União Brasileira de Mulheres e a UNEGRO-União de Negros pela Igualdade celebram o DIA NACIONAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA visibilizando a cidadania feminina e homenageando mulheres negras que se forjaram pérolas da humanidade - resistentes e belas na construção de sua rebeldia e de uma sociedade para todos e todas.

Convidamos você a fazer parte deste momento.
Mostre também a sua rebeldia e a sua consciência.

20 de Novembro
09 horas da manhã
Pátio de São Pedro (Centro do Recife)

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Abaixo, nota da União Brasileira de Mulheres em São Paulo;

Geise merece respeito.

A Uniban não pode ser um tribunal da Inquisição!

Uma cena digna de um filme de horror aconteceu na Uniban de São Bernardo do Campo. A aluna Geisy Arruda, de 20 anos, foi hostilizada e perseguida por cerca de 700 alunos nesta mesma universidade por usar um vestido considerado curto por uma turma que se achou no direito de xingar, tocar, fotografar e filmar em nome da “moral e dos bons costumes. A história acabou com a jovem estudante trancada na sala de sua turma, com a multidão pressionando, por porta e janelas, pedindo explicitamente que ela fosse entregue para ser estuprada. Alguns colegas, funcionários e professores conseguiram proteger a moça até a chegada da PM, que a tirou da escola sob escolta.

Os 700 alunos da Uniban expressaram publicamente sua concepção machista de que as mulheres não têm desejo próprio nem podem se destacar na multidão. Por isso se propunham a puni-la com o estupro para colocá-la “em seu lugar” e lembrar que sexo, para as mulheres, como diziam os pensadores medievais, deve ser um sofrimento imposto e nunca uma iniciativa ou um prazer. O horrível espetáculo lembrava a queima de bruxas e a inquisição na idade Média.

O mais chocante, no entanto, foi a atitude da Uniban, que se diz uma Universidade, um centro de educação: expulsou a vítima considerando-a culpada por ter “provocado” os colegas, o que, segundo ela, resultou “numa reação coletiva de defesa do ambiente escolar”. Mais uma vez, como no tempo dos assassinatos em “legítima defesa da honra”, a vítima é transformada em culpada, colocada no banco dos réus e exposta à execração pública. Que concepção educacional a Unibam pretende defender?

Que poder é esse que as instituições e os homens têm sobre o corpo das mulheres? Ontem, para mutilar, amordaçar, silenciar. Hoje, para manipular, moldar, escravizar aos estereótipos. Isto acontece porque a organização social de gênero no Brasil e no mundo atribui aos homens prerrogativas que lhes permitem ditar normas de conduta para as mulheres, assim como julgar a correção do cumprimento de suas ordens.

A União Brasileira de Mulheres – UBM vem a público protestar contra a expulsão da estudante Geisy Arruda, exige a punição dos culpados e a reintegração da aluna aos quadros da Uniban.



São Paulo, 09 de novembro de 2009
União Brasileira de Mulheres

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

UBM promove Roda de Diálogos


Convidamos todas as companheiras à participar da Roda de Diálogo cujo tema a ser debatido será:
DIREITO REPRODUTIVO
Educação Sexual para escolher
Aborto legal para viver


A UBM em Pernambuco visa nessa iniciativa a oportunidade de um diálogo com todas, para ouvir opiniões, esclarecer duvidas que possam existir sobre esse tema de grande importância para todas nós e que assim possamos formar uma corrente solidária às mulheres nesse tema que é pouco debatido em nossa sociedade e que está tão presente em nosso cotidiano.

O evento acontecerá no próximo dia 21 de outubro,
às 19 horas, no Plenarinho da Câmara Municipal do Recife.

Contamos com a presença de todas.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Dia Nacional de Combate à Sífilis

A partir desta quarta-feira (14), a Secretaria Estadual de Saúde de PE (SES) distribuirá quinze mil cartazes e 500 mil panfletos em ruas, praças públicas e nos estádios de futebol do Estado com o objetivo de lembrar o Dia Nacional de Combate à Sífilis, comemorado no próximo domingo (18).

O objetivo da campanha é principalmente que o público masculino tenha consciência da importância da realização do exame que detecta a Doença Sexualmente Transmissível (DST) e da realização do tratamento quando necessário, de forma a reduzir os casos de sífilis congênita no Estado.

A sífilis é transmitida principalmente através das relações sexuais e, quando não é tratada, pode ser transmitida para o bebê durante a gestação (sífilis congênita). Nesses casos, pode ocorrer aborto na grávida ou má formação no feto, que pode desenvolver problemas de audição, visão, entre outros.

Em 2008 foram registrados 354 casos de sífilis congênita em Pernambuco, apesar da diminuição da doença nos últimos anos, ainda são registrados uma média de quatro casos de sífilis congênita para cada mil recém-nascidos, enquanto a Organização Mundial de Saúde (OMS) considera aceitável apenas um caso para cada mil bebês. Além disso, cerca de 70% dos casos estão no Grande Recife.

“Como culturalmente a mulher procura mais o serviço de saúde, a grávida acaba se descobrindo portadora da doença e inicia o tratamento, que muitas vezes é prejudicado porque o parceiro, que também tem sífilis, acaba reinfectando sua mulher” explica François Figueirôa, coordenador do Programa Estadual de DST/Aids.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Olinda Jazz 2009

Em sua 5º edição o Olinda Jazz acontecerá entre os dias 02 e 04 de outubro, o evento abre espaço para o intercâmbio entre artistas locais e internacionais, mostrando que o gênero é versátil o suficiente para adaptar-se a diferentes realidades e tradições. Entre os artistas que passarão pelo palco montado no Mercado da Ribeira: a dupla de cantoras franco-camaronesas Les Nubians; a Amsterdam Klezmer Band, com uma visão contemporânea da tradição musical judaica e dos Balcãs; o cantor, compositor e instrumentista Adama Yalomba, nova revelação da música do Mali; o maestro e acordeonista Oleg Fateev, da Moldávia; e os brasileiros Quinteto Violado, Moleque de Rua, Simone Soul e Bongar.
Este ano o Olinda Jazz acontece em parceria com o projeto Quitutes & Batuques, que promove uma semana de oficinas culturais em pontos de cultura do Recife e Olinda.

Confira a programação.

OLINDA JAZZ
Local: Mercado da Ribeira
02/10 – 20h
Quitutes e Batuques
Les Nubians (França/Camarões)
Adama Yalomba (Mali)
Moleque de Rua (Brasil)
e artistas de Olinda e Recife convidados
03/10 – 21h
Noite Cigana
Oleg Fateev (Moldávia)
Amsterdam Klezmer Band (Holanda)
Quinteto Violado (Brasil)
Simone Soul (Brasil)
04/10 – 17h
Adama Yalomba (Mali)
Les Nubians (França/Camarões)
Moleque de Rua (Brasil)
Bongar (Brasil)

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Lançamento da Frente Estadual Contra a Criminalização das Mulheres e Pela Legalização do Aborto






Na próxima segunda-feira (28) será lançada, no Recife, a Frente Estadual Contra a Criminalização das Mulheres e pela Legalização do aborto. No dia haverá um ato público, às 9h, na rua 7 de setembro, no Centro do Recife. E seguirá o dia com visitas às organizações que irão aderir à Frente como a Secretaria Estadual da Mulher Trabalhadora da Central Única dos Trabalhadores (SEMT-CUT), a União Brasileira de Mulheres (UBM), a Rede Feminista de Saúde (RFS), a Liga Brasileira de Lésbicas (LBL), o Fórum LGBT, entre outros.

O objetivo desta Frente é elaborar estratégias para a legalização do aborto no Brasil e fortalecer a articulação das organizações e movimentos sociais na sua ação em defesa à descriminalização do procedimento. O ato vai contar com a presença de mulheres do movimento feminista, populares e de movimentos sociais.

NÚMEROS - Em 2007, foi divulgado um estudo da Federação Internacional de Planejamento Familiar que demonstrava que o aborto era causa da morte de 70 mil mulheres no mundo, sendo que nenhuma dessas mortes havia ocorrido em países onde o procedimento é legalizado. O estudo constatou que mais de 96% dos abortos eram realizados nos países mais pobres do mundo, 17% desses procedimentos aconteciam na América Latina.

Dados do Dossiê sobre a Realidade do Aborto Inseguro em Pernambuco: o Impacto da Ilegalidade do Abortamento na Saúde das Mulheres e nos Serviços de Saúde do Recife e Petrolina, elaborado pelo Ipas, o Centro Feminista de Estudos e Assessoria (Cfemea) e o Grupo Curumim, revelam que 250 mil internações de mulheres por complicações de abortos ilegais são registradas a cada ano no Brasil. Estima-se que no Brasil se realizem cerca de 1.054.243 interrupções de uma gravidez não planejada e não desejada, ao ano.


Manifesto da Frente:
Manifesto contra a criminalização das mulheres que praticam aborto
Em defesa dos direitos das mulheres

Centenas de mulheres no Brasil estão sendo perseguidas, humilhadas e condenadas por recorrerem à prática do aborto. Isso ocorre porque ainda temos uma legislação do século passado – 1940 –, que criminaliza a mulher e quem a ajudar. A criminalização do aborto condena as mulheres a um caminho de clandestinidade, ao qual se associam graves perigos para as suas vidas, saúde física e psíquica, e não contribui para reduzir este grave problema de saúde pública. As mulheres pobres, negras e jovens, do campo e da periferia das cidades, são as que mais sofrem com a criminalização. São estas que recorrem a clínicas clandestinas e a outros meios precários e inseguros, uma vez que não podem pagar pelo serviço clandestino na rede privada, que cobra altíssimos preços, nem podem viajar a países onde o aborto é legalizado, opções seguras para as mulheres ricas.

A estratégia dos setores ultraconservadores, religiosos, intensificada desde o final da década de 1990, tem sido o “estouro” de clínicas clandestinas que fazem aborto. Os objetivos destes setores conservadores são punir as mulheres e levá-las à prisão. Em diferentes Estados, os Ministérios Públicos, ao invés de garantirem a proteção das cidadãs, têm investido esforços na perseguição e investigação de mulheres que recorreram à prática do aborto. Fichas e prontuários médicos de clínicas privadas que fazem procedimento de aborto foram recolhidos, numa evidente disposição de aterrorizar e criminalizar as mulheres.

No caso do Mato Grosso do Sul, foram quase 10 mil mulheres ameaçadas de indiciamento; algumas já foram processadas e punidas com a obrigação de fazer trabalhos em creches, cuidando de bebês, num flagrante ato de violência psicológica contra estas mulheres. A estas ações efetuadas pelo Judiciário somam-se os maus tratos e humilhação que as mulheres sofrem em hospitais quando, em processo de abortamento, procuram atendimento.

Neste mesmo contexto, o Congresso Nacional aproveita para arrancar manchetes de jornais com projetos de lei que criminalizam cada vez mais as mulheres. Deputados elaboram Projetos de Lei como o “bolsa estupro”, que propõe uma bolsa mensal de um salário mínimo à mulher para manter a gestação decorrente de um estupro. A exemplo deste PL, existem muitos outros similares. A criminalização das mulheres e de todas as lutas libertárias é mais uma expressão do contexto reacionário, criado e sustentado pelo patriarcado capitalista globalizado em associação com setores religiosos fundamentalistas. Querem retirar direitos conquistados e manter o controle sobre as pessoas, especialmente sobre os corpos e a sexualidade das mulheres.

Ao contrário da prisão e condenação das mulheres, o que necessitamos e queremos é uma política integral de saúde sexual e reprodutiva que contemple todas as condições para uma prática sexual segura. A maternidade deve ser uma decisão livre e desejada e não uma obrigação das mulheres. Deve ser compreendida como função social e, portanto, o Estado deve prover todas as condições para que as mulheres decidam soberanamente se querem ou não ser mães, e quando querem. Para aquelas que desejam ser mães devem ser asseguradas condições econômicas e sociais, através de políticas públicas universais que garantam assistência a gestação, parto e puerpério, assim como os cuidados necessários ao desenvolvimento pleno de uma criança: creche, escola, lazer, saúde. As mulheres que desejam evitar gravidez devem ter garantido o planejamento reprodutivo e as que necessitam interromper uma gravidez indesejada deve ser assegurado o atendimento ao aborto legal e seguro no sistema público de saúde.

Neste contexto, não podemos nos calar! Nós, sujeitos políticos, movimentos sociais, organizações políticas, lutadores e lutadoras sociais e pelos diretos humanos, reafirmamos nosso compromisso com a construção de um mundo justo, fraterno e solidário, nos rebelamos contra a criminalização das mulheres que fazem aborto, nos reunimos nesta Frente para lutar pela dignidade e cidadania de todas as mulheres. Nenhuma mulher deve ser impedida de ser mãe. E nenhuma mulher pode ser obrigada a ser mãe. Por uma política que reconheça a autonomia das mulheres e suas decisões sobre seu corpo e sexualidade. Pela defesa da democracia e do principio constitucional do Estado laico, que deve atender a todas e todos, sem se pautar por influências religiosas e com base nos critérios da universalidade do atendimento da saúde! Por uma política que favoreça a mulheres e homens um comportamento preventivo, que promova de forma universal o acesso a todos os meios de proteção à saúde, de concepção e anticoncepção, sem coerção e com respeito.
Nenhuma mulher deve ser presa, maltratada ou humilhada por ter feito aborto!
Dignidade, autonomia, cidadania para as mulheres!
Pela não criminalização das mulheres e pela legalização do aborto!

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

MÃE, FAÇA SUA PARTE. DOE LEITE

Os bancos de leite do Recife enfrentam um problema crônico: não há leite suficiente nos estosques para atender à demanda. E o grande desafio tem sido conseguir sensibilizar as mães a doarem o leite que sobra.

"Muitas delas não sabem da importância de doar e acabam jogando fora o leite que o filho não consomem", explica Andrea Zacchê, coordenadora do Programa Estadual de Aleitamento Materno.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o leite materno seja o único alimento dado às crianças até os seis meses de vida. Segundo os médicos, isso proteje o bebê da maioria das doenças.

Para doar, basta procurar qualquer banco de leite. Existem 11 em todo o Estado, em unidades de saúde públicas e privadas. A própria mãe pode fazer em casa a coleta utilizando potes de vidro de café solúvel ou de maionese com tampa plástica.

"Essas embalagens são ideais porque suportam altas temperaturas durante os processos de esterilização dos potes e pasteurização do leite. Além disso, foram testados pela Rede Nacional de Bancos de Leite Humano e não liberam toxinas", detalha Sandra Hipólito, gerente de emfermagem do Banco de Leite do Imip. Ela faz um apelo para que a população procure os bancos de leite das unidades de saúde do Estado para doar esse tipo de recipiente.


BANCOS DE LEITE - PERNAMBUCO

RECIFE

- Centro Intregado de Saúde Amaury de Medeiros (Cisam), Encruzilhada

- Hospital Agamenom Magalhães, Tamarineira

-Hospital de Ávila, Madalena

- Hospital Barão de Lucena, Iputinga

- Hospital das Clínicas, Cidade Universitária

- Hospital Esperança, Ilha do leite

- Instituto de medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip), Coelhos

- Maternidade Professor Bandeira Filho, Afogados


CARUARU
- Hospital Jesus de Nazareno


ARCOVERDE
- Hospital Ruy de Barros Correia


PETROLINA
- Hospital dom Mala



Fonte: Jornal do Commercio

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Boa Tarde à todas,

Prezadas coordenadoras da UBM núcleo Olinda, venho informar que nossa
proxima reunião será realizada nesta quinta-feira (27/08/09), as 17:00hs,
na sede da UBM em bairro novo.
Contamos com apresença de todas.

Olá pessoal, esta atividade é muito importante para a UBM, pois este será um pontapé oficial na articulação organizada da UBM neste espaço, por isto é importante a participação de todas as militantes da UBM. Sem contar que precisamos prestigiar Magaly que é uma grande liderança de nossa entidade e o Vereador Jorge Prestanista que é nosso grande parceiro.
Grata pela atenção e conto com a participação de todas as militantes e parceir@s da UBM.

Inês de Moura Tenório
Coordenadora Geral da UBM Olinda.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

olha nossas fotos
abertura do nosso nucleo do Alto da Mina
ficaram otimas essas fotos foi a primeira reuniao
de muitas.






Foi muito legal






segunda-feira, 27 de julho de 2009

Olá militantes da UBM,
A UBM Olinda, estará participando deste evento (Cultura de Base - Arte e Lazer) nos dias 07, 08 e 09 de Agosto. E, fruto da articulação de Jaqueline na oficina de percussão teremos 10 vagas para as mulheres da UBM, pois, esta turma foi aberta exclusivamente para apoiar o projeto de termos o nosso grupo de percussão formado só por mulheres.
Então, quem tiver interesse em participar precisa me ligar ainda esta semana, para garantir a vaga.
Vamos abraçar esta grande oportunidade.
Grande abraço!!!

Inês Tenório
Coordenação Geral da UBM Olinda
Fones: 8625.1651 / 9448.1160

sábado, 25 de julho de 2009



Esse é o emblema das mulheres de Olinda.

Gostou!!!!!!!!